A história do Colégio de Aplicação PIO XII  iniciou-se no ano de 1962, quando surgiu como Escola de Aplicação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras ( PUC), iniciativa do então Reitor da Universidade Católica, Monsenhor Emílio José Salim.

As primeiras aulas aconteceram nas salas anexas ao casarão da Rua Marechal Deodoro, no Prédio Central da PUC- Campinas, com salas de 3ª série do Ensino Médio (antigo 3º ano do 2º grau) e outra com o 6º ano do Fundamental (antiga 5ª série do Ginásio), sendo essa a primeira sede do Colégio.

Posteriormente, a escola transferiu-se para o prédio do Instituto de Letras da PUC, à Rua Barreto Leme, onde ficou até metade de 1965. Na sequência, mudou-se para a Rua Boaventura do Amaral, 354, para o prédio que sediava o antigo Colégio Arquidiocesano Santa Maria e, neste local, permanece até os dias de hoje. Nas mesmas instalações, também funcionava o Colégio Comercial da Academia São Luís no período noturno.

A belíssima construção em que o Colégio está instalado foi construída no início do século XX, com o empenho de D. João Batista Correia Nery, primeiro bispo de Campinas.

O patrono do Colégio é o Papa Pio XII. Seu pontificado esteve ligado à história religiosa de Campinas, pois, em 1956, ele concedeu o título de Universidade Católica à instituição que mais tarde viria a ser a PUC- Campinas. Foi ele também quem criou a Arquidiocese de Campinas.

Desde o início, a missão assumida pela escola objetiva educar e evangelizar, preparar seus alunos para o ingresso nos cursos superiores, promovendo uma educação sólida, de excelência, mas integrada aos valores éticos, dentro de uma formação cristã.

Do período de sua fundação até o ano de 1970, o Colégio foi dirigido pelo Padre Roberto Pinarello de Almeida, educador de larga experiência, que já havia se destacado pela sua atuação no Colégio Diocesano. O padre, posteriormente, tornou-se bispo de Campinas e precisou deixar a direção. Assumiu, então, a partir dessa data, Monsenhor José Machado Couto, dando à Instituição nova orientação, expandindo-a, aperfeiçoando seus métodos pedagógicos, ampliando seus cursos, fazendo reformas e novas construções. Sua administração estendeu-se até o final de 1999. A partir de 2000, assumiu a Direção o Professor Luiz Antonio Razera, tendo sua administração se estendido até o final de 2001, caracterizando-se pela contratação de professores, orientadores educacionais e coordenadores pedagógicos e pela dinamização das práticas pedagógicas do Colégio.

Em 2002, assumiu a Direção o Professor Benedicto Maurício Bueno, o qual elaborou um Plano Diretor para a escola, com projetos de várias reformas que se faziam necessárias; dentre estas, muitas se efetivaram. Nos aspectos pedagógicos, adotou-se a Gestão Participativa, voltada aos interesses da coletividade. Sua administração se estendeu até início de 2018. Neste ano, de 2018, assumiu a Direção a Professora Silvana de Fátima Ribeiro da Cruz, representante legal perante os órgãos competentes e a Pontifícia Universidade Católica de Campinas, à qual está ligado o Colégio.

A Escola conta com uma parceria sólida da APM da escola, que muito contribui para que os projetos se desenvolvam efetivamente.

Desde a sua fundação, a escola espera dos alunos que sejam agentes na sociedade, que saibam viver em comunidade, superando o individualismo, respeitando os limites próprios e alheios, sendo responsável por si e pelo outro, estabelecendo relações de amizade, de solidariedade, de companheirismo. Que possam exercer o protagonismo nas mudanças e transformações de seu meio.

Os princípios idealizados na fundação do Colégio foram mantidos, trabalhando-se com seriedade e firmeza, buscando uma educação integral, cristã, de acolhimento e amor.

MISSÃO

Promover educação básica a partir da atualidade e da ética cristã, comprometida com a construção de uma sociedade justa e solidária.

VISÃO

Ser referência em Educação Básica pela prática de sua Proposta Pedagógica, que articula conhecimento e contexto, proporcionando espaços de reflexão criativa e ação solidária.

VALORES

– Respeito à pluralidade e aos valores democráticos;
– Solidariedade e cooperação
– Ecocuidado.